Como Preparar a Futura Geração para Assumir o Controle da Empresa Familiar

Como Preparar a Futura Geração para Assumir o Controle da Empresa Familiar

A sucessão em empresas familiares é um processo fundamental para garantir a longevidade e o sucesso do negócio. Preparar a próxima geração para assumir o controle exige planejamento estratégico, investimento e, acima de tudo, uma relação de confiança e comunicação aberta entre as gerações.

Esta preparação pode ocorrer em dois cenários, o primeiro é quando os membros da família sejam integrados ao negócio desde cedo, através de estágios, programas de treinamento e participação em decisões estratégicas. Essa experiência prática permite que desenvolvam habilidades essenciais, como gestão financeira, liderança e comunicação, além de cultivar um profundo conhecimento da empresa e paixão pelo legado familiar.

Outro cenário, que a família empresária pode optar é de introduzir os membros no mercado de trabalho, para que estes adquiram hard skills e soft skills necessárias para que a empresa se desenvolva e aprenda com a inserção desta nova geração.

Uma consultoria especializada, como o trabalho desenvolvido pela Hold Gestão Patrimonial, utiliza de ferramentas valiosas para que ocorra este processo, permitindo que a próxima geração aprenda com a experiência de líderes, tanto dentro quanto fora da família. É importante criar um ambiente de aprendizado contínuo, incentivando a busca por cursos, workshops e programas de desenvolvimento profissional. Além disso, a próxima geração precisa ter a oportunidade de trabalhar em diferentes áreas da empresa, adquirindo uma visão abrangente do negócio e desenvolvendo uma mentalidade estratégica.

É fundamental que a família defina os papéis e responsabilidades de cada membro, estabelecendo prazos e metas para a transição de liderança. A comunicação aberta e transparente é crucial para garantir que todos estejam alinhados com os objetivos da Governança implementada e para evitar mal entendidos e ressentimentos. A avaliação de desempenho regular permite monitorar o progresso da próxima geração, identificando pontos fortes e áreas que precisam de desenvolvimento.

Por fim, é fundamental que a empresa familiar cultive uma cultura de união e respeito entre as gerações e que se perpetue os valores morais estabelecidos na mesma. Compartilhar os princípios da família e da empresa, promover um diálogo aberto e respeitoso, e reconhecer a importância do equilíbrio entre vida pessoal e profissional são elementos cruciais para construir uma base sólida para a sucessão e garantir que o legado da empresa familiar seja preservado por gerações futuras.

 

Autoras:

Daniele Evangelista dos Santos: Consultora em Planejamento Sucessório e Patrimonial na Hold Gestão Patrimonial; Pós Graduada em Holding e Planejamento Societário pela EBPÓS; Graduada em Administração pela FADAP/FAP; Curso de Holding Familiar pela empresa MKT; Certificada em: Introdução a Liderança Lean pela Fundação Bradesco; Técnica em Administração pela ETEC Massuyuki Kawano – Tupã/SP;

Naieli Fernanda de Lima de Carvalho: Customer Success e Controller na Hold Gestão Patrimonial; Graduanda em Bacharel em Administração pela UNESP – Tupã/SP; Técnica em Administração por ETEC Massuyuki Kawano – Tupã/SP Certificada em: Comunicação Corporativa e Lei Geral de Proteção de Dados pela Fundação Bradesco; Certificada em: Comunicação Virtual no Ambiente Corporativo, Postura e Imagem Profissional e Soft Skills por CIEE Saber Virtual; Certificada em: Mercado financeiro de A a Z pela ANBIMA e CIEE.

 

Governança Corporativa: a chave para a longevidade e o sucesso do seu negócio familiar.

Governança Corporativa: a chave para a longevidade e o sucesso do seu negócio familiar.

Se você acredita que Governança é apenas para grandes empresas, multinacionais, ou é uma realidade distante para uma empresa familiar, está equivocado! Neste artigo, desmistificaremos essas crenças limitantes e apresentaremos os motivos para investir na Governança da sua empresa familiar.

O objetivo da Governança é otimizar o processo de tomada de decisões pelos sócios em relação ao negócio e mitigar riscos, sendo um pilar fundamental para a longevidade e o sucesso de qualquer empreendimento. A Governança abrange a relação entre acionistas, conselho de administração, diretoria e demais stakeholders, definindo os direitos e responsabilidades de cada um. Ao implementar uma estrutura sólida, as empresas buscam alinhar os interesses de todos os envolvidos.

No contexto das empresas familiares, a Governança atua com o intuito de alinhar conflitos de interesse e superar a falta de profissionalização, através de práticas e princípios que visam organizar e gerir as relações entre os membros da família envolvidos no negócio e a gestão do patrimônio familiar. Sem a implantação de uma estrutura clara, pode-se colocar em risco a durabilidade e a continuidade do negócio.

A Governança Familiar é composta por procedimentos formatados por pessoas, como o Conselho de Sócios e o Conselho de Família, e por instrumentos, que são um conjunto de documentos como Contratos Sociais, Acordo de Sócios e Protocolo Familiar. Estes instrumentos são alinhados aos objetivos da família empresária e customizados conforme suas necessidades, com o intuito de reestruturar a relação entre família, negócios e o mercado/segmento em questão.

Já a Governança Corporativa conta com as seguintes estruturas: Comitês, Conselho Consultivo, Diretoria Executiva e Auditoria Externa. Os instrumentos incluem Pauta Anual, Regimento Interno, Código de Conduta e Canal de Denúncia, sendo um investimento estratégico que gera resultados a longo prazo.

Em suma, a Governança Corporativa é um alicerce comprovado pelos mais renomados e experientes empresários e grupos empresariais ao longo dos anos, que aumenta as chances da longevidade e o sucesso de um negócio familiar. Ao implementar práticas de governança sólidas, as empresas familiares não apenas protegem seu patrimônio, mas também garantem a perenidade do negócio ao longo das gerações.

Neste artigo, exploramos como a Governança Corporativa, com seus princípios de transparência, equidade, profissionalismo e prestação de contas, cria um ambiente de confiança e colaboração entre os membros da família. Essa estrutura clara e definida permite que as empresas familiares superem os desafios inerentes à gestão familiar, como a sucessão, os conflitos de interesse e a profissionalização.

Quer saber mais sobre este assunto? Agende uma reunião online sem qualquer compromisso com os especialistas da Hold GP. Sigilo absoluto.

 

Autoras:

Daniele Evangelista dos Santos – Consultora em Planejamento Sucessório e Patrimonial na Hold Gestão Patrimonial, pós-graduada em Holding e Planejamento Societário pela EBPÓS. Graduada em Administração pela FADAP/FAP. Certificada em Introdução à Liderança Lean pela Fundação Bradesco e Técnica em Administração pela ETEC.

Naieli Fernanda de Lima de Carvalho – Customer Success na Hold Gestão Patrimonial. Graduanda em Administração pela UNESP. Técnica em Administração pela ETEC e possui  diversas certificações, como: Comunicação Corporativa e LGPD pela Fundação Bradesco, e conhecimentos em mercado financeiro pela ANBIMA e CIEE.

 

Reforma Tributária: 6 conselhos na prática de um dos maiores especialistas do Brasil em Governança que podem impactar a sua empresa

Reforma Tributária: 6 conselhos na prática de um dos maiores especialistas do Brasil em Governança que podem impactar a sua empresa

A recente aprovação da reforma tributária no Brasil trouxe mudanças significativas que afetam diretamente o sistema de governança corporativa, holdings e a proteção patrimonial. Abaixo, exploramos os principais impactos e suas implicações.

Tributação Progressiva de ITCMD/ITD/ITCD

Uma das alterações mais relevantes é a imposição de uma alíquota progressiva para o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD/ITD/ITCD). Com a reforma, todos os estados serão obrigados a adotar um regime progressivo, o que pode resultar em um aumento na carga tributária sobre heranças e doações. Para estados que anteriormente aplicavam alíquotas fixas, como São Paulo e Minas Gerais, isso representa uma mudança substancial que exigirá ajustes nos planejamentos sucessórios e patrimoniais.​ (Machado Meyer)​

Mudanças no Crédito Tributário

A reforma altera a forma de compensação dos créditos tributários, o que terá diferentes impactos dependendo do setor. Empresas do setor de serviços, que não podem compensar créditos sobre a folha de pagamento, enfrentarão uma maior carga tributária. Por outro lado, setores industriais e exportadores poderão se beneficiar com a possibilidade de aproveitar créditos tributários, aumentando sua competitividade e atraindo mais investimentos. ​ (Controle de Ponto Eletrônico Digital)​​ (Capital Aberto)​

Governança e Compliance

Com a nova estrutura tributária, a governança corporativa enfrenta desafios adicionais, especialmente em setores financeiros que precisarão se adaptar às mudanças na tributação no destino e às novas alíquotas específicas. A complexidade do compliance aumentará, exigindo um monitoramento constante e uma revisão das práticas de governança para garantir a conformidade com as novas regras. ​ (Capital Aberto)​

Conselheiros e Governança

A reforma tributária exige que conselheiros e gestores revisem suas estratégias e práticas de governança para se adequarem às novas exigências tributárias. A conformidade com a nova legislação será crucial para evitar penalidades e manter a eficiência operacional das empresas. É essencial que os conselhos de administração estejam bem informados sobre as mudanças para orientar corretamente as decisões estratégicas da empresa.

Holdings e Planejamento Patrimonial

A estruturação de holdings e o planejamento patrimonial serão impactados pela necessidade de adequação às novas regras tributárias. A tributação progressiva de ITCMD/ITD/ITCD e as novas regras de incidência desses impostos exigirão uma reavaliação das estratégias utilizadas para a proteção do patrimônio e a sucessão empresarial. ​ (Machado Meyer)​

Offshore e Planejamento Internacional

Para estruturas offshore, a reforma tributária pode trazer mudanças na forma como os rendimentos e ativos no exterior são tratados. É fundamental que as empresas com operações internacionais revisem seus planejamentos fiscais e patrimoniais para garantir que estão em conformidade com as novas regras e aproveitem eventuais oportunidades de otimização tributária.

Aconselhamento Especializado

O especialista em governança corporativa e proteção patrimonial, João Alberto Teixeira, aconselha: “É crucial que as empresas revisem suas estratégias fiscais e de governança à luz das novas mudanças trazidas pela reforma tributária. A adaptação rápida e eficaz a essas mudanças garantirá a proteção patrimonial e a eficiência operacional necessária para continuar crescendo em um ambiente tributário mais complexo e dinâmico.”

A reforma tributária aprovada impõe desafios e oportunidades para empresas em termos de governança corporativa, proteção patrimonial e planejamento tributário. Para navegar essas mudanças, é crucial que as empresas revisem suas estratégias, ajustem suas práticas de governança e se preparem para um cenário tributário mais complexo e dinâmico.

Para mais detalhes sobre como a Hold GP pode auxiliar a sua empresa a se adaptar a essas mudanças, entre em contato conosco e agende uma reunião sem qualquer compromisso. Sigilo absoluto. A Hold GP está adequada à LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados. 

Operação Loki: A SEFAZ está de olho! Sua empresa está preparada?

Operação Loki: A SEFAZ está de olho! Sua empresa está preparada?

Em 2024 a Sefaz deflagrou a Operação Loki, que marca uma nova era de rigor no combate à sonegação fiscal e visa desmascarar esquemas fraudulentos e garantir a justiça fiscal e coibir práticas ilegais, impactando diretamente os Planejamentos Sucessórios que tenham o intuito de driblar o pagamento de tributos para sua efetiva legalização.

Um processo que está na mira da fiscalização, que é muito recorrente, é o ato de compra e venda de quotas entre sócios, porém sem a devida comprovação deste fato entre as partes, subtende-se que ocorreu uma Doação de Quotas e, então é necessário o recolhimento do ITCMD.

Quando o assunto é Planejamento Sucessório e Patrimonial, atalhos milagrosos não existem! É crucial ter clareza de que o pagamento de tributos é fundamental para um processo seguro e eficaz. Além disso, os procedimentos para sua legalização contam com burocracias, demanda de tempo e profissionais técnicos especializados.

O tema tem ganhado grande repercussão, porém é essencial estar atento às falsas promessas e não contar com a sorte. Pois, as fiscalizações estão cada vez mais rigorosas e aptas a detectar manobras ilegais.

A Operação Loki representa um marco na luta contra a sonegação fiscal no Brasil, especialmente no âmbito do Planejamento Sucessório e Planejamento. O rigor nas fiscalizações e a crescente capacidade das autoridades em detectar manobras ilegais reforçam a importância de se buscar soluções legais e transparentes para a transferência de bens e patrimônios.

Diante desse cenário, a Hold GP surge como sua principal aliada na proteção contra problemas fiscais. Nossa equipe está pronta para realizar uma análise completa da sua situação, identificando potenciais riscos e vulnerabilidades, garantindo assim medidas preventivas e corretivas para garantir a conformidade fiscal da sua empresa.

Entre em contato conosco agora mesmo e obtenha a assessoria completa da Hold GP. Juntos, construiremos um Planejamento Sucessório e Patrimonial sólido, seguro e em total conformidade com as leis fiscais.

Autoras:

DANIELE DOS SANTOS: Consultora na Hold Gestão Patrimonial; Pós Graduada em Holding e Planejamento Societário pela EBPÓS; Graduada em Administração pela

FADAP/FAP; Curso de Holding Familiar pela empresa MKT; Certificada em: Introdução a Liderança Lean pela Fundação Bradesco; Técnica em Administração pela ETEC Massuyuki Kawano – Tupã/SP; e

NAIELI CARVALHO: Customer Success na Hold Gestão Patrimonial; Graduanda em Bacharel em Administração pela UNESP – Tupã/SP; Técnica em Administração por ETEC Massuyuki Kawano – Tupã/SP; Certificada em: Comunicação Corporativa e Lei Geral de Proteção de Dados pela Fundação Bradesco; Comunicação Virtual no Ambiente

Corporativo, Postura e Imagem Profissional e Soft Skills; Mercado financeiro de A a Z pela ANBIMA e CIEE.

Quem falou que Governança Corporativa é só para Empresas Grandes?

Quem falou que Governança Corporativa é só para Empresas Grandes?

Ter uma proposta de governança é a única maneira de ser aceito por financiadores e pelo mercado. Ninguém vai investir em uma empresa que não tenha um mínimo de práticas e padrões de governança. Por isso, é importante que a microempresa construa um processo de governança mínimo, visando atender às expectativas de todas as partes interessadas do negócio. Algumas diretrizes devem ser levadas em consideração:

Documento de Missão e Visão: Preparar e publicar um documento com a missão da empresa, expondo a visão de médio e longo prazo.

Código de Conduta: Elaborar um código de conduta para gerenciar as atitudes e práticas internas da empresa.

Plano de Sucessão: Construir um plano de sucessão empresarial, especialmente para empresas familiares.

Remuneração e Decisões: Definir o processo de remuneração dos sócios e a forma de tomar decisões na empresa.

Relatório de Gestão: Elaborar anualmente um relatório de gestão e desempenho.

Transparência Contábil: Realizar e manter a transparência nas demonstrações contábeis.

Conformidade Legal: Estar em conformidade com normas e leis vigentes COMO A lgpd – Lei Geral de Proteção de Dados, por exemplo..

A governança é um fator relevante para qualquer organização, seja de pequeno ou grande porte, financeira ou do terceiro setor. Ela é uma ferramenta capaz de planejar estrategicamente as ações e processos do negócio, valorizando a gestão e os resultados da empresa como um todo.

Benefícios da Governança para Empresas Familiares:

Transparência Administrativa: A governança torna os processos administrativos mais transparentes, gerando maior confiança e alinhamento entre todas as partes da empresa. Ao aderir às práticas de governança, as empresas conseguem evitar riscos de fraudes, corrupção e má administração.

Relacionamento com Stakeholders: Práticas de governança fortalecem o relacionamento com stakeholders, como clientes, comunidades e fornecedores. A empresa passa a ter mais acesso e facilidade a financiamentos, já que seus processos de gestão são indicadores de eficiência e responsabilidade.

Profissionalização: A governança profissionaliza o ambiente com foco na transparência e na responsabilidade da gestão, refletindo positivamente nos colaboradores e na estrutura da empresa.

Redução de Custos: A organização passa a tomar decisões estratégicas de forma coerente, reduzindo o desperdício de recursos.

Maior Valorização no Mercado: Empresas que realizam práticas de governança são mais valorizadas no mercado, tendo maior capacidade para receber apoios financeiros e parceiros comerciais. A governança contribui para que as empresas tenham uma gestão organizada e transparente, mostrando responsabilidade, transparência e confiabilidade.

Diferenciação no Mercado: A governança é a base do ESG (Environmental, Social, and Governance). Segundo especialistas, não há “E” (Ambiental) ou “S” (Social) sem o “G” (Governança). A ausência de práticas de governança é o maior empecilho para a formalização de parcerias com fornecedores.

Governança x Gestão

É importante entender a diferença entre governança e gestão. Resumidamente, a gestão é a forma de pôr em prática a governança. Assim, a governança cria as orientações e regras de funcionamento, e a gestão tem a função de tirá-las do papel e transformá-las em realidade.

A principal estrutura de governança das empresas é a constituição de um conselho de administração. No caso das micro e pequenas empresas, pode-se pensar em um conselho consultivo, devido à impossibilidade de remunerar o conselho de administração. Organizar processos como retirada de lucros, remuneração dos sócios, contabilidade, prestação de contas e responsabilidade tributária são fundamentos importantes da governança nas empresas.

A governança parte dos princípios da empresa. Antes de qualquer ação, deve-se estabelecer esses princípios e, a partir disso, construir estruturas e processos de governança.

🔍 #GovernançaCorporativa #HoldGP #EmpresasFamiliares #Transparência #Eficiência #ESG

O efeito Dunning-Kruger e o perigo do excesso de confiança nas decisões empresariais.

O efeito Dunning-Kruger e o perigo do excesso de confiança nas decisões empresariais.

Na vida social e mais precisamente no âmbito corporativo, a capacidade de tomar decisões tecnicamente fundamentadas é crucial. Contudo, um fenômeno psicológico conhecido como o efeito Dunning-Kruger pode criar um obstáculo significativo.

Identificado pelos pesquisadores David Dunning e Justin Kruger da Universidade de Cornell em 1999, este efeito descreve uma distorção cognitiva pela qual indivíduos com pouco conhecimento sobre um determinado assunto superestimam sua própria capacidade e compreensão e passam informações com tanta veemência que em muitas ocasiões, todos nós, podemos tomar como verdades. Em outras palavras, muitas vezes em determinadas questões, quanto menos sabemos, mais confiantes podemos nos sentir sobre nossa habilidade em determinadas áreas.

A pesquisa mostrou que pessoas que sabem pouco tendem a ter um excesso de confiança, acreditando que sabem mais do que realmente sabem. Isso ocorre porque a falta de conhecimento e habilidade, muitas vezes, os impede de reconhecer suas próprias limitações.

Este fenômeno ocorre desde uma conversa sobre futebol, política ou mesmo em questões do dia a dia. Porém, este excesso de confiança pode ser particularmente prejudicial no mundo dos negócios, especialmente para empresas familiares e na gestão de holdings. Quando empresários acreditam entender completamente os complexos aspectos da proteção patrimonial e da sucessão familiar sem o devido conhecimento especializado, estão propensos a tomar decisões que podem resultar em perdas financeiras substanciais e em riscos para o legado familiar.

Reconhecendo a gravidade desta questão em relação aos assuntos que concernem sobre a sucessão familiar, proteção patrimonial e governança corporativa, a HOLD GP® se posiciona como uma aliada essencial para empresas familiares, gestores e investidores que buscam atuar com total segurança por gerações em suas áreas de atuação.

Com uma equipe de especialistas dedicados e altamente qualificados, a Hold GP® – com mais de 15 anos de experiência – oferece orientação técnica e fundamentada baseada em conhecimento profundo, assegurando que as decisões tomadas sejam estratégicas e, acima de tudo, eficazes para a segurança da sua família.

Nossa abordagem é personalizada para atender às especificidades de cada cliente, garantindo que o planejamento patrimonial e a sucessão sejam tratados com a máxima atenção e expertise. Com a HOLD GP®, você tem a certeza de que está tomando as melhores decisões para o futuro de sua empresa e de sua família por gerações, minimizando totalmente os riscos associados ao efeito Dunning-Kruger.

Não permita que a falsa confiança de componentes familiares, assessores ou assessorias sem a experiência necessária, comprometam o sucesso e a continuidade de sua empresa. Permita que a experiência e o conhecimento especializado da HOLD GP® guiem você e sua família para um futuro próspero e seguro.

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A importância da comunicação aberta na sucessão familiar e empresarial

A importância da comunicação aberta na sucessão familiar e empresarial

Iniciar o processo de Planejamento Sucessório e Patrimonial vem acompanhado de determinados desafios, sendo um deles a comunicação. Tanto entre os membros da família, quanto os sócios e até mesmo com os profissionais executores do planejamento sucessório. Neste artigo abordaremos os desafios comunicacionais nos âmbitos supracitados.

O primeiro desafio é encontrado entre os membros da família pois durante o processo surgem questões como: resistência à implantação por parte de alguns membros da família, interesses pessoais que se sobrepõem ao interesse coletivo, inversão de valores familiares, conflitos geracionais dentro do escopo familiar, todas estas desarmonias familiares em um contexto geral, dificulta na execução da metodologia do Planejamento Sucessório pois, um dos pontos essenciais é a harmonia familiar. Não é possível alcançar o êxito no Planejamento Sucessório quando o que devia ser um laço familiar de perpetuidade e valores se torna um nó.

Na esfera dos sócios encontram-se desafios relacionados a forte cultura já implantada pelo fundador (a) do negócio e a resistência por parte dos membros que compõem a sociedade. Os interesses e perspectivas profissionais de cada um pode gerar estresse quando ocorre divergência entre opiniões gerando incansáveis discussões até a tomada assertiva de decisão.

A falta comunicacional entre os sócios é desafiadora quando as partes resistem a mudança de regras e limitações trazidas com a implantação do Planejamento Sucessório e Patrimonial que visa primordialmente a solidez do negócio.

O desafio profissional aos executores do Planejamento Sucessório e Patrimonial ocorre em diversas vertentes na mediação entre as esferas: família, propriedade e gestão. O excesso de resistência por parte dos membros da família e dos sócios dificultam na implantação, sendo necessário, por parte do responsável pelo trabalho, um maior esforço para a conciliação desses conflitos.

Por fim, vale frisar que uma comunicação transparente e concisa é indispensável no início, durante a execução e na finalização do processo de implantação do Planejamento Sucessório e Patrimonial para que se alcance excelência na condução do trabalho. 

A comunicação aberta não é apenas um ingrediente essencial para a sucessão familiar e empresarial bem-sucedida, mas também uma ferramenta poderosa para fortalecer os laços familiares e construir um futuro próspero para a empresa.

 

Autoras:

Daniele Evangelista dos Santos: Consultora em Planejamento Sucessório e Patrimonial na Hold Gestão Patrimonial; Pós Graduada em Holding e Planejamento Societário pela EBPÓS; Graduada em Administração pela FADAP/FAP; Curso de Holding Familiar pela empresa MKT; Certificada em: Introdução a Liderança Lean pela Fundação Bradesco; Técnica em Administração pela ETEC Massuyuki Kawano – Tupã/SP;

Naieli Fernanda de Lima de Carvalho: Customer Success na Hold Gestão Patrimonial; Graduanda em Bacharel em Administração pela UNESP – Tupã/SP; Técnica em Administração por ETEC Massuyuki Kawano – Tupã/SP Certificada em: Comunicação Corporativa e Lei Geral de Proteção de Dados pela Fundação Bradesco; Certificada em: Comunicação Virtual no Ambiente Corporativo, Postura e Imagem Profissional e Soft Skills por CIEE Saber Virtual; Certificada em: Mercado financeiro de A a Z pela ANBIMA e CIEE.

 

O Dilema da Herança: Como Evitar Conflitos e Garantir a Transição do Seu Patrimônio

O Dilema da Herança: Como Evitar Conflitos e Garantir a Transição do Seu Patrimônio

O luto traz consigo, além da dor e sofrimento, incertezas, conflitos pessoais e profissionais, inseguranças, além de processos tormentosos e burocráticos. Porém, o Planejamento Sucessório possibilita amenizar estas questões, promovendo a proteção do patrimônio e proporcionando maior segurança à família, direcionando-os ao melhor caminho.

Os conflitos que surgem no momento da partilha da herança são diversos: Quem vai ficar com a casa de praia? Quem assumirá a administração da empresa? O que acontecerá com a casa? A divisão será igual? Todos esses questionamentos são inevitáveis quando um detentor de patrimônio vem a faltar.

Portanto, para garantir a transição precisa e eficaz deste patrimônio, é necessário, antes de tudo, optar pela implantação do Planejamento Sucessório e Patrimonial, que conta com ferramentas que possibilitam a partilha dos bens ainda em vida, onde ocorre a sucessão e prevalece a última vontade do falecido.

O Planejamento Sucessório, em seu processo de implantação, não admite fraudes, exige o envolvimento das gerações da família, maturidade e harmonia entre os patriarcas e herdeiros, é importante lembrar que tudo se estabelece com base no diálogo familiar e de acordo com as legislações aplicáveis.

Com a família devidamente alinhada a um propósito e caminhando juntos na mesma direção, torna-se necessário contratar profissionais qualificados para o planejamento, diagnóstico, execução e implantação das estratégias contidas no Planejamento Sucessório, adequando-as às necessidades e particularidades de cada família ou empresa.

A mediação por profissionais é indispensável no momento da implantação das estratégias, pois trata-se de um momento delicado e a luta de egos entre os membros da família. É importante lembrar que, neste momento, o pensamento deve estar concentrado no “nós” e não apenas no individual.

A Hold Gestão Patrimonial conta com uma equipe qualificada para atender você, empresário, sua família e seu negócio. A empresa, com mais de 15 anos de mercado, faz história preservando patrimônios e empresas familiares com toda a eficiência e eficácia exigidas neste processo de Planejamento Sucessório e Patrimonial, além da Governança Familiar.

Autoras:

Daniele Evangelista dos Santos: Consultora em Planejamento Sucessório e Patrimonial na Hold Gestão Patrimonial; Pós Graduada em Holding e Planejamento Societário pela EBPÓS; Graduada em Administração pela FADAP/FAP; Curso de Holding Familiar pela empresa MKT; Certificada em: Introdução a Liderança Lean pela Fundação Bradesco; Técnica em Administração pela ETEC Massuyuki Kawano – Tupã/SP;

Naieli Fernanda de Lima de Carvalho: Customer Success na Hold Gestão Patrimonial; Graduanda em Bacharel em Administração pela UNESP – Tupã/SP; Técnica em Administração por ETEC Massuyuki Kawano – Tupã/SP Certificada em: Comunicação Corporativa e Lei Geral de Proteção de Dados pela Fundação Bradesco; Certificada em: Comunicação Virtual no Ambiente Corporativo, Postura e Imagem Profissional e Soft Skills por CIEE Saber Virtual; Certificada em: Mercado financeiro de A a Z pela ANBIMA e CIEE.

Se você tem imóveis em SP, precisa saber mais sobre o ITBI: Para não perder dinheiro!

Se você tem imóveis em SP, precisa saber mais sobre o ITBI: Para não perder dinheiro!

Em São Paulo, muitas empresas estão enfrentando problemas com um imposto chamado ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), que é cobrado quando imóveis são transferidos para o capital social de pessoa jurídica (holdings).

Antigamente, algumas empresas, chamadas de “holdings patrimoniais”, não precisavam pagar esse imposto em certas situações, graças a uma regra na Constituição (imunidade condicionada).

Mas, recentemente, as Prefeituras e, principalmente, a Prefeitura de São Paulo começou a efetivar esta cobrança de maneira mais rigorosa, causando confusão e descontentamento entre os empresários.

Em tempo, a Prefeitura de São Paulo estabeleceu em R$ 214.711,15 o valor máximo de isenção do ITBI, para contratos firmados a partir de 1º de janeiro de 2023.

‍”O ITBI é um tributo municipal que incide sobre transações de compra e venda de imóveis.” Explica o especialista em Planejamento Sucessório e Patrimonial – João Alberto Teixeira – que alerta aos empresários que se utilizam de holdings sem o pagamento de ITBI para imóveis em São Paulo:

“A fiscalização no estado está mais austera e os casos de situações desagradáveis por falta de orientação especializada se acumulam.’’ Completa o CEO da Hold GP.

Algumas empresas e empresários argumentam que a cobrança está sendo feita de forma injusta e sem base legal, enquanto a Prefeitura defende que está corrigindo uma prática que era usada para evitar o pagamento de impostos.

O assunto é complexo e tem gerado muitas discussões sobre os direitos dos empresários e a forma como os impostos são aplicados, por este motivo consulte sempre uma empresa especializada com anos de mercado como a Hold GP, há mais de 15 anos no mercado e atuando em todo o Brasil.

Ligue e agende uma reunião sem compromisso: (14) 99104 – 8547.

Holding e as Sociedades de Participações

Holding e as Sociedades de Participações

A expressão holding significa segurar, manter, controlar, guardar. Não reflete a existência de um tipo de sociedade especificamente considerado na legislação, apenas identifica a sociedade que tem por objeto participar de outras sociedades, isto é, aquela que participa do capital de outras sociedades em níveis suficientes para controlá-las.

Companhia holding é qualquer empresa que mantém ações de outras companhias em quantidade suficiente para controlá-las e emitir certificados próprios. Em sua forma mais pura, a companhia holding não opera partes de sua propriedade, mas direta ou indiretamente controla as políticas operativas e habitualmente patrocina todo o financiamento. (Walter E. Lagerquist).

Companhia holding é uma sociedade juridicamente independente que tem por finalidade adquirir e manter ações de outras sociedades, juridicamente independentes, com o objetivo de controlá-las, sem com isso praticar atividade comercial ou industrial. (Oscar Hardy).

Espécies:

De forma geral, as empresas holding são classificadas como:

– Holding Pura: quando de seu objetivo social conste somente a participação no capital de outras sociedades, isto é, uma empresa que, tendo como atividade única manter ações de outras companhias, as controla sem distinção de local, podendo transferir sua sede social com grande facilidade.

– Holding Mista: quando, além da participação, ela exerce a exploração de alguma atividade empresarial. Na visão brasileira, por questões fiscais e administrativas, esse tipo do holding é a mais usada, prestando serviços civis ou eventualmente comerciais, mas nunca industriais. Diante dessa afirmação é necessário, como veremos adiante, estabelecer se a holding deverá ser uma Sociedade

Simples Limitada ou simplesmente uma Limitada, porém só excepcionalmente uma Sociedade por ações.

A doutrina aponta, ainda, outras classificações para as empresas holding (tais como: holding administrativa, holding de controle, holding de participação, holding familiar etc.)

Entre esses tipos é muito conhecido a holding familiar, que apresenta grande utilidade na concentração patrimonial e facilita a sucessão hereditária e a administração dos bens, garantindo a continuidade sucessória.

Sociedades de Participações
Conceito: é uma empresa cujo o objeto social são participações societárias em outras empresas, mas não tem função de Holding.
C.N.A.E. 6463-8/00


Tipo Societário: Ltda ou S/A.
Regime Tributário: lucro presumido ou lucro real.
– Possui basicamente as mesmas características da Holding.